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terça-feira, 20 de setembro de 2011

Buscando un mundo encontré una sonrisa,
y en esa sonrisa comencé a caer.
Caigo en algo incierto.
En un infra-mundo mágico,
dónde todo termina siendo nuevo,
y no puedo confiar más que en mi ser.
Donde estoy cayendo,
de nada vale la inteligencia,
de nada vale el saber.
Sólo se cosecha de la experiencia,
y los frutos se hacen temer.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Cadê você?


Eu acordo pensando em você,
E meus olhos choram sua ausência.
Minha voz grita
“Cadê você?”.

Uma resposta silenciosa chega.
Um pensamento triste,
Uma realidade reflexa
No espaço vazio em minha cama.

Sua existência se resume
A uma criação do pensamento,
Um desejo profundo,
Uma nada absoluta.

Coloco minhas roupas,
Penteio meus cabelos,
Coloco os tênis e saio pra rua
Com a esperança de lhe achar numa rua qualquer.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Lembrando-me...


Ultimamente estou pensando em minha vida, no sentido que ela pouco a pouco vai tomando, a direção. Eu me lembro do caminho percorrido, desde o começo até aqui.

Eu me lembro das partes escuras, daquelas na que a luz apareceu, daquela nas que o chanto e a dor me bateram, daquelas nas que tudo parecia felicidade, daquelas que é melhor esquecer, daquelas que é gostoso lembrar.

Eu me lembro do que precisei e não tive, e do que tive sem precisar... Do que perdi e voltei a ter, do que ganhei e do que perdi e que nunca vai voltar.

Entre tanta lembrança descobri que nada esqueci, e o que esqueci, não é que esqueci, senão que eu transformei. A mágoa, a felicidade, os tropeços, os logros, a perdas... Tudo transformei no que hoje eu sou.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Un antes de dormir.

Alinearé los planetas, haré un suelo de estrellas.
Usaré las galaxias como ropas,
Y en el techo colocaré lo desconocido.

Dormiré mi sueño en el universo,
Y bajaré a los planetas a probar sus goces.
De vez en cuando me gusta perderme
en el placer insano de esos gustos mundanos.

Ahora me transporto,
Como hacen los marcianos,
Desde ese mundo absorto,
A este mundo profano.

Y ahora me regocijo en mi cama,
anhelando los sueños,
que esas imágenes llaman.